O patriarca Noé,
Causou admiração,
O qual foi eminente,
Na primeira geração,
Geração pecaminosa,
Sem Deus e sem coração.
Noé não foi ficção,
Nem foi história lendária,
É história verdadeira,
Por isso extraordinária,
Está contida na bíblia,
Nossa bibliotecária.
Em Gênesis capítulo três,
Deus prometeu o Messias,
Porém os homens cresceram,
Em suas feitiçarias,
Por causa disso o dilúvio,
Foi trazido àqueles dias.
Deus usou naqueles dias,
Noé como salvação,
Ele com sua família,
Sobrou desta geração,
Estes foram os ancestrais,
Do patriarca Abraão.
Nos dias de Abraão,
Já havia muita gente,
Tudo indica que a Terra,
Era muito diferente,
Assim Deus usou Abraão,
Para ser boa semente.
Abraão homem temente,
Foi por Deus abençoado,
Um nômade por excelência,
Muito querido e amado,
Nos lugares que morou,
Foi bastante respeitado.
Deus trabalhou com cuidado,
Prosseguindo na sequência,
José viveu como escravo,
Porém pela providência,
Deus o arrancou do Cárcere,
E o pôs na presidência.
José foi vice-rei,
Conhecido em todo Egito,
Salvou o povo da fome,
Seu relato está escrito,
Por trás dele trabalhava,
A mão do Deus infinito
Israel ficou aflito,
Logo que José morreu,
Outro rei assume o trono,
E de José se esqueceu,
Surgindo um regime escravo,
Foi o que aconteceu.
O povo todo sofreu,
Uma grande tirania,
O rei com pesado jugo,
Castigava todo dia,
O povo de Israel,
Que trabalhava e sofria.
Israel pouco sabia,
Dito pelos ancestrais,
Alguns lembravam as histórias,
Contadas pelos seus pais,
Se nós pedirmos a Deus,
Ele fará muito mais.
Assim surgiram os clamores,
Dirigidos a Jeová,
Pedindo pelo socorro,
Pois a situação lá,
Do jeito que está indo,
Muita gente morrerá.
Sabemos que Jeová,
Atendeu seus fiéis,
Foi na sarça do deserto,
Que Deus procurou Moisés,
Este daqui para frente,
Inverteria os papéis.
A resposta de Moisés,
Foi desculpa esfarrapada,
Alegou que era gago,
E tinha a língua pesada,
Porém isto para Deus,
Não representava nada.
Deus fez o primeiro teste,
E deu a explicação,
Transformou a vara em cobra,
E mandou pegar com a mão,
Depois do segundo teste,
Falou também de Arão.
Você vai ao Egito,
Arão fala muito bem,
Depois que falar com ele,
Fale ao povo também,
Todavia Faraó,
Não vai escutar ninguém.
Eu conheço muito bem,
O ardil de Faraó,
Seu intento é flagelar,
A semente de Jacó,
Até que se cumpra o dia,
Da chegada de Siló.
Moisés não estava só,
Porém bem acompanhado,
Naquela tarefa árdua,
Deus estava ao seu lado,
Todavia Faraó,
Representava o pecado.
Faraó além de mau,
Se achava poderoso,
Só não matava Moisés,
Porque ele era medroso,
Além disso Deus cumpria,
Um plano vitorioso.
Moisés era corajoso,
Apresentando o pedido,
Faraó se recusava,
E ficava enfurecido,
Assim se travou a luta,
Do salvo contra o perdido.
Moisés fazia o pedido,
“Deixe meu povo sair,
Faraó lhe respondia,
Não adianta pedir,
Este povo é preguiçoso,
Eles querem é divertir.”
Eu não posso desistir,
Meu pedido é muito certo,
Deus precisa ver o povo,
Adorando no deserto,
Faraó respondeu duro,
Que eles adorem perto!
Ninguém vai para o deserto,
Esta é a ordem do rei,
Se vocês saírem, estão,
Desobedecendo a lei,
Faraó castigará,
O que vai fazer não sei!
Era a palavra do rei.
Contra a nação do Egito,
Moisés lançou uma praga,
Em nome do Deus bendito,
Faraó endurecido,
Ficava mais esquisito.
As pragas foram lançadas,
Os egípcios esmoreceram,
Os Israelitas viram,
E Também se convenceram,
Que com a ajuda de Deus,
Os inimigos venceram.
Moisés e Arão venceram,
Com a praga derradeira,
A morte dos primogênitos,
Foi uma bomba caseira,
A qual quebrou Faraó,
Com sua nação inteira!
Se com a praga primeira,
Tivesse havido vitória,
Faraó se quer teria,
Passado pela a história,
Tudo isso aconteceu,
Prá que Deus tivesse glória!
Os primogênitos morreram,
O anjo os matou sem dó,
Pareceu com a chacina,
Lá nos dias de Jacó,
Só assim se quebrantou,
A servis de Faraó.
Depois disso Faraó,
Teve medo e fracassou,
Chamou Moisés logo cedo,
E com ódio expulsou,
Porém Moisés prazeroso,
Para seu povo voltou.
Israel se preparou,
Pegou o que precisava,
Os egípcios com tristeza,
A dor do filho chorava,
A perda do primogênito,
Que cada um sepultava.
A dor da morte assolava,
Até o trono do rei,
Ele perdeu a batalha,
Abriu mão da própria lei,
Se chorou arrependido,
Se blasfemou eu não sei!
Moisés desafia o rei,
Com o povo viajou,
De repente avista o mar,
Na frente dele parou,
O povo olhou para trás;
Um grande exército avistou!
O povo aflito gritou,
“O que faremos agora?
Moisés chamou a Jeová,
E este ordenou na hora,
“Diga ao povo que marche”
O mar abriu sem demora!
Um vento soprou na hora,
As águas se separaram,
Moisés com todo seu povo,
A pé enxuto andaram,
Enquanto isto os soldados,
De Faraó demoraram.
Os homens de Israel,
Atravessaram apressados,
Os carros de Faraó,
Se demoram atolados,
Então Moisés deu a ordem,
E todos morreram afogados.
Daí prá frente Moisés,
Seguiu com seu Israel,
Andando pelo deserto,
Cumprindo bem seu papel,
Registrando o que Deus fez,
Como um escritor fiel.
A história de Israel,
Seguida daqui prá frente,
É um segundo capítulo,
Por sinal muito atraente,
É Deus ensinando o povo,
Como ser obediente.
Lindo demais...já decorei todo o texto
ResponderExcluirE agora estou preparando uma peça dê teatro.