sábado, 16 de março de 2013

Poesia 23 – O natal.



Tudo é belo no Natal,
O povão se influência,
Vão às ruas, fazem compras,
Há um clima de alegria,
É algo contagiante,
Do amar que irradia.

Todos aguardam este dia,
Como sendo interessante,
Há um desejo nas almas,
Um sentimento constante,
É o amor de Jesus,
Que permeia a todo instante.

Nosso parente distante,
Parece que está mais perto,
É Deus nos iluminando,
Tornando o homem liberto,
Trazendo-lhe água da vida,
Reverdecendo o deserto.

Tudo se tornará certo,
Neste época desejada,
O rico se torna pobre,
Aquele que não tem nada,
Recebe a graça de Deus,
Na sua própria morada.

Esta graça é espalhada,
De maneira universal,
O bem prevalece forte,
Afastando o que é mal,
Por isso é que todos gostam,
De festejar o natal.

O ano está no final,
É hora de refletir,
Esqueçamos as tristezas,
Devemos todos sorrir,
E pedir a nosso Deus,
Que abençoe o porvir.

Gosto muito de pedir,
A benção do meu Jesus,
A maior de todas elas,
Consiste na sua luz,
Que trouxe para os humanos,
No sacrifício da cruz.

Obrigado meu Jesus,
Quero lhe oferecer,
O meu corpo a minha alma,
Tome conta do meu ser,
Faça que a minha vida,
Só venha lhe dar prazer.


Poesia 22 – O saber é uma Pérola.



 O saber é uma pérola,
De grandioso valor,
Desde o começo do mundo,
Jeová o criador,
Vocacionou o homem,
Com este grande primor.

Quem sabe mais nesta vida,
Em qualquer situação,
Vencerá os obstáculos,
E terá satisfação,
De ensinar aos outros,
Qual a melhor solução.

O saber não tem limites,
É algo fenomenal,
Apesar de abstrato,
Tem valor universal,
É melhor do que o ouro,
Ou qualquer outro metal.

O saber é transmissível,
Sem prejuízo do dono,
Quem ensinar sabe que,
O saber é como sono,
Assim concluo que ele é,
O nosso fiel patrono.

O saber não se divide,
Ele é multiplicado,
Quem ensina aprende mais,
E terá um resultado,
Em saber que quem aprende,
Se sente mais preparado.

Aprendemos com os outros,
E a outros ensinamos,
A Corrente continua,
Nunca para onde deixamos,
É a força do saber,
Por isso nós exaltamos!

Não paro de exaltar,
Saber e sabedoria,
Em todas áreas da vida,
Ocorre a filosofia,
Para que este poeta,
Descreva na poesia.

Nesta humilde poesia,
Expresso meu sentimento,
O quanto acho o valor,
De todo conhecimento,
Para poder escrever,
As coisas do pensamento!


Poesia 21 – Dia do professor



Há pessoas neste mundo,
Que tem um grande valor,
Desde o começo do mundo,
Já o nosso criador,
Deu um dom especial,
Ao homem professor.

Sabemos que o professor,
É aquele que ensina,
Por isso divide algo,
Com aprovação divina,
Multiplicando o saber,
Com amor e disciplina.

Quando o professor ensina,
De si mesmo ele está dando,
Aquilo que aprendeu,
E agora está passando,
Para que outras pessoas,
Sigam crescendo e lutando.

O ciclo está aumentando,
Com perfeita sintonia,
Se alguém não ensinar,
A vida se atrofia,
É por isso que o mestre,
É pai da sabedoria.

Agradeça todo dia,
A Deus pelos professores,
Os quais passam com carinho,
Seus verdadeiros valores,
Formando nossas crianças,
Em senhoras e senhores.

O dia dos professores,
Tem um grande conteúdo,
São eles que gastam tempo,
Apresentando o estudo,
Para que os pequeninos,
Cresçam entendendo tudo.



Os professores merecem,
Honra respeito e carinho,
Sabemos que no trabalho,
Há muita pedra e espinho,
Porém seu mérito aparece,
Lá no final do caminho.

Quantas pessoas no mundo,
Devem para os professores,
Em nossa sociedade,
Prefeitos e vereadores,
Presidentes e deputados,
Ministros e senadores.

Somos todos devedores,
Porque a sabedoria,
Dentro da sala de aula,
Onde o professor um dia,
Gastou seu tempo ensinando,
A sua filosofia.

Professor, muito obrigado,
Pelo o que você tem feito,
Lhe dedico este poema,
Expressando meu respeito,
Você será sempre nobre,
Este será meu conceito!

Você terá meu respeito,
Na mais elevada estima,
Neste meu poema humilde,
Completo com esta rima,
Pedindo que Deus lhe dê,
A graça que vem de cima.

Sinto favorável o clima,
Aqui termino o poema,
Valorizo os professores,
Porque dentro do sistema,
São eles quem nos ajudam,
Resolver nosso problema!

Poema 20 – A família



Agradeço a Deus porque,
Pude escrever um poema,
No estilo de cordel,
Fazendo repente e tema,
Como é feito no nordeste,
Lá no rádio Borborema.

Quero escrever um poema,
E dedicá-lo à família,
Incluindo mãe e pai,
Enteado, filho e filha,
Todos vivendo em um lar,
Andando na mesma trilha.

Eu acho que a família,
É algo que tem valor,
Porque foi ela incluída,
Na obra do criador,
É por isso que Jesus,
Desceu como salvador.

Quando penso na família,
Vejo valor e grandeza,
Observo os componentes,
Jantando em volta da mesa,
Não há quem possa medir,
O valor desta riqueza.

Com tempo esta família,
Aos poucos vai embora,
Surgindo novas famílias,
As quais vão viver lá fora,
Pai e mãe ficam sozinhos,
Com saudade toda hora!

Até que chegam os netinhos,
Para alegrar os avós,
Os quais já viveram tanto,
E de tanto viverem sós,
Aguardam chegar o dia,
Quando serão bisavós.



O tempo já se passou,
E a família cresceu,
Os filhos todos casaram,
E a mamãe já morreu,
O pai casou novamente,
Vejam o que aconteceu!

Surgiu a nova família,
Porém muito diferente,
O lar agora é composto,
Com um novo componente,
Não há mais aquele amor,
Que havia antigamente,

Diante disto a família,
Fica desacorçoada,
O pai não é mais o mesmo,
Só a madrasta é amada,
E sobra só amargura,
Para a pequena enteada.

O drama dessa família,
Não dá para descrever,
Depois que mamãe morreu,
Não tivemos mais prazer,
Muitas vezes desejei,
Fugir de casa ou morrer.

Até que chegou o dia,
De minha maioridade,
Fiz a mala e viajei,
Deixando minha cidade,
Prá lá só voltei em sonhos,
Depois chorei de saudade!

Casei, construí família,
Esta hoje, é meu tesouro,
A esposa e meus três filhos,
Tem mais valor do que ouro,
Minhas noras e meus netos,
Completam todo decoro!